Conservação
do tucupi

Instituto Peabiru, [em andamento]

Um dos principais produtos da cultura alimentar paraense, o Tucupi, é, ainda, predominantemente comercializado em garrafas reutilizadas de refrigerante. Segundo relatos dos produtores, um gargalo significativo da sua cadeia de produção é a instabilidade, ou seja, curto prazo de validade e dificuldade de acessar mercados mais distantes. Desde 2018 a Reenvolver se dedica a uma pesquisa aprofundada buscando desenvolver e difundir uma tecnologia social que viabilize a comercialização do tucupi in natura, em temperatura ambiente, com vida longa de prateleira e que seja seguro ao consumidor.

A execução científica do desenho experimental que a Reenvolver vinha planejando desde 2018 foi viabilizada pela parceria com o Instituto Peabiru, em 2021. O experimento testou algumas hipóteses relacionadas ao tratamento térmico, teve a participação direta de produtores familiares de tucupi do município de Barcarena-PA e contou com as análises laboratoriais do Senai-SP.

Como resultado, alcançamos um método eficiente de conservação a partir do tratamento térmico, sem adição de qualquer conservante industrial. A pesquisa segue em andamento, focada no ajuste de alguns parâmetros importantes para refinamento do método antes que seja divulgado e difundido como uma nova tecnologia social.

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